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sábado, 29 de outubro de 2011
Marley e eu
“Marley e Eu” é um daqueles filmes que tem tudo para dar certo – e realmente funciona. Não tem grandes reviravoltas, não guarda surpresas, e nem é dos mais originais. Mas é honesto com seu público, entregando exatamente o que promete: boas doses de risos e uma carga emocional bastante intensa – será praticamente impossível não sair da sessão com os olhos inchados de tanto chorar! Mas como quem vai assisti-lo estará em busca exatamente disso, não há problema algum em dispor de uma trama leve, familiar e universal, que comove e diverte na medida certa. É entretenimento, puro e simples. E nada mais.
Baseado no best seller escrito por John Grogan e inspirado em fatos verídicos acontecidos com o próprio autor, “Marley e Eu” chegou à tela grande com ares de superprodução. Afinal, tem um diretor recém saído de um grande sucesso – David Frankel, de “O Diabo Veste Prada” – e conta com uma dupla de protagonistas bem populares – Jennifer Aniston, do extinto seriado “Friends”, e Owen Wilson, de “Penetras Bons de Bico” e “Uma Noite no Museu”. Isso sem falar de alguns coadjuvantes de luxo, com o oscarizado Alan Arkin (“Pequena Miss Sunshine”), que simplesmente rouba todas as cenas em que aparece, e a quase irreconhecível Kathleen Turner (“Peggy Sue – Seu Passado à Espera”), além de outros rostos familiares, como Eric Dane (“Grey’s Anatomy”) e Haley Bennett (“Letra e Música”). Já o roteiro, escrito por Scott Frank (indicado ao Oscar por“Irresistível Paixão”) e Don Roos (“Finais Felizes”), não é dos mais inventivos, contendo poucos momentos de maior brilho e preocupando-se apenas em trilhar de modo cronológico os eventos narrados no livro. Ou seja, quem leu a trama não irá se surpreender, enquanto que os novatos irão se deparar com algo bastante tradicional.
E do que trata “Marley e Eu”? Ao contrário do que se poderia supor pelo título, não é a respeito da relação entre duas pessoas, e sim do que acontece a uma família a partir do momento em que decidem adotar um cão. O Marley em questão é um labrador completamente atrapalhado e sem noção, apelidado pelo próprio dono como ‘o pior cachorro do mundo’. O jovem casal (Wilson e Aniston) decide adquirir o bicho para testar suas habilidades paternais, mas o teste que a natureza lhes impõem supera qualquer uma das piores expectativas. Por fim os filhos irão aos poucos surgindo, da mesma forma que o animal, já parte da família, irá envelhecendo, até o inevitável final. Episódio, claro, mais do que esperado, porém não menos lacrimoso e tocante.
Quem não se emocionou no final do filme ?
Baseado no best seller escrito por John Grogan e inspirado em fatos verídicos acontecidos com o próprio autor, “Marley e Eu” chegou à tela grande com ares de superprodução. Afinal, tem um diretor recém saído de um grande sucesso – David Frankel, de “O Diabo Veste Prada” – e conta com uma dupla de protagonistas bem populares – Jennifer Aniston, do extinto seriado “Friends”, e Owen Wilson, de “Penetras Bons de Bico” e “Uma Noite no Museu”. Isso sem falar de alguns coadjuvantes de luxo, com o oscarizado Alan Arkin (“Pequena Miss Sunshine”), que simplesmente rouba todas as cenas em que aparece, e a quase irreconhecível Kathleen Turner (“Peggy Sue – Seu Passado à Espera”), além de outros rostos familiares, como Eric Dane (“Grey’s Anatomy”) e Haley Bennett (“Letra e Música”). Já o roteiro, escrito por Scott Frank (indicado ao Oscar por“Irresistível Paixão”) e Don Roos (“Finais Felizes”), não é dos mais inventivos, contendo poucos momentos de maior brilho e preocupando-se apenas em trilhar de modo cronológico os eventos narrados no livro. Ou seja, quem leu a trama não irá se surpreender, enquanto que os novatos irão se deparar com algo bastante tradicional.
E do que trata “Marley e Eu”? Ao contrário do que se poderia supor pelo título, não é a respeito da relação entre duas pessoas, e sim do que acontece a uma família a partir do momento em que decidem adotar um cão. O Marley em questão é um labrador completamente atrapalhado e sem noção, apelidado pelo próprio dono como ‘o pior cachorro do mundo’. O jovem casal (Wilson e Aniston) decide adquirir o bicho para testar suas habilidades paternais, mas o teste que a natureza lhes impõem supera qualquer uma das piores expectativas. Por fim os filhos irão aos poucos surgindo, da mesma forma que o animal, já parte da família, irá envelhecendo, até o inevitável final. Episódio, claro, mais do que esperado, porém não menos lacrimoso e tocante.
Algumas situações que estão fora de cena se impõem com uma força um pouco incômoda em“Marley e Eu”. Pra começar, apesar do cartaz do filme trazer apenas a foto do cachorro, ele é quase que um mero coadjuvante na história. Afinal, há dois atores muito bem pagos à frente do elenco, e eles querem o devido destaque. Depois há o fato da atriz não desejar ficar atrás do ator. Se no livro o homem é o personagem principal, na versão cinematográfica os dois – marido e mulher – dividem forças de modo equilibrado. Isso, por um lado, tem até um ponto positivo, afinal Aniston tem um potencial dramático muito superior ao de Wilson, mais acostumado a desempenhos pouco exigentes. E há ainda o contraponto entre drama e comédia, em saber quando provocar momentos hilários, alternando-os com outros de lágrimas compulsivas. Mas Frankel cumpre sua missão à contento, e “Marley e Eu” acaba sendo um programa para toda família, sem grandes ambições, mas seguro de suas capacidades. E tem vezes em que isso está mais do que bom.
Marley & Me, EUA, 2008
De David Frankel
Com Owen Wilson, Jennifer Aniston, Alan Arkin, Eric Dane, Haley Bennett, Kathleen Turner, Nathan Gamble De David Frankel
Quem não se emocionou no final do filme ?
12 curiosidades sobre cães
A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes. Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg. - Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali.
- Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria.
O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão. - Os cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado.
- Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.
- Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.
- Os cães veem cores, mas não tão nitidamente como os humanos.
- Os estadunidenses gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos.
- Quando os cães têm dor de barriga, comem mato para vomitar.
- Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.
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